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28 de agosto de 2009

Computação nas nuvens - cloud computing

Computação nas nuvens - é o novo paradigma de computação que consistem em virtualizar os recursos do computador, tornando acessível através da internet não só arquivos, mas também programas, sistema operacional, tudo!

Principais propostas:
  • Com o advento da internet rápida podemos hospedar em servidores os arquivos, programas, etc;
  • podemos usar Sitemas Operacionais da internet, já com nossos programas preferidos;
  • baratemento do computador, pois algumas peças como o HD passa a ser desnecessário;
  • nem o computador é mais necessário, pois como tudo está na internet, podemos acessá-la via celular, televisão, vídeo-game!
  • popularização da informática e da internet, já que serão mais acessíveis e mais baratos;
  • mais espaço para as pequenas empresas na internet, pois teremos muitas opções, não ficando dependente dos grandões com seus programas que só funcionam nos seus sistemas;
  • o futuro é o acesso universal com a internet mais presentes e acessível.
fonte: G1 computação nas nuvens

Criando páginas com PHP e mysql

PHP é uma linguagem de programação interpretada, livre e muito utilizada para gerar conteúdo dinâmico na internet, também pode criar aplicativos desktop. É uma linguagem segura pois todo o código é executado no servidor, que manda somente código HTML para o cliente.
Por ser interpretada não usa compilador, usa o paradigma de orientação a objetos, é muito flexível e está em constante atualização.

Características:
Exemplo:
<?php
// isso e um comentario
include('code.php'); // Inclui e executa um trecho opcional de código
echo 'abc'; /* Escrever abc */
print 'abc'; /* Realiza o mesmo que que 'echo' */
$x = 2; # Variáveis
if ($x >= 1 && $x < 3) {
// se a variavel $x for maior ou igual a 1 E menor que 3
echo 'Olá mundo!'; // escreve "Olá mundo!"
} else { // Se não.
print('Adeus mundo!'); // escreve 'Adeus mundo!'
}
?>
Para executar o código PHP precisamos configurar o servidor, podemos configurar facilmente nosso computador como servidor para testar os códigos antes de enviar para um servidor na internet. Para isso podemos usar um kit Xampp que inclui:  PHP, servidor Apache, bando de dados MySQL, etc.

O XAMPP é fácil para instalar a distribuição apache contendo PHP, MySQL e Perl. O XAMPP é realmente muito fácil instalar e usar – é necessário apenas baixar, extrair e inicializar.

Como fazer:
Depois de escolher sua versão para Windows, Linux ou Mac;
  1. instale conforme as instruções da página do Xampp;
  2. Inicialize o Xampp conforme instruções para o seu sistema: linux, windows;
  3. Teste digitando no navegador  http://localhost
  4. Encontre a pasta htdocs que está dentro da pasta do Xampp, é ela que é acessada quando digitamos localhost no navegador;
  5. Crie uma pasta para seus arquivos dentro da pasta htdocs, exemplo meusphp;
  6. Com um editor de textos salve o seu código php, na pasta criada, com a terminação .php, assim minhapagina.php;
  7. Visualize sua página acessando http://localhost/meusphp/ , será exibida uma lista com os arquivos colocados na pasta criada dentro de htdocs.
Parece complicado? Não se preocupe, isso é necessário somente na primeira vez, para agilizar o processo podemos usar um IDE (Ambiente de Desenvolvimento Integrado):
Netbeans,PHP Designer , ou EasyPHP 2.0b1
Sugiro o Netbeans, por está disponível para todos os sistemas, por ser gratuito e expandível com plugins para outras linguagens, outras funções, etc.

Pesquisa:
Livro de PHP, Revista PHP, Tutorial PHP TI expert, PHP na wikipédia, prof. Hudson Costa, php no Imasters

Criando aplicativos C++

Para criar um aplicativo com C++ usaremos um compilador que transforma o código fonte em código binário, conheceremos a estrutura básica do código com seus comandos e classes.

C++ é uma linguagem de programação de alto nível com facilidades para o uso em baixo nível, multiparadigma e de uso geral. Desde os anos 90 é uma das linguagens comerciais mais populares, sendo bastante usada também na universidade por seu grande desempenho e base de utilizadores.

Vantagens
  • Produção de código o quanto mais eficiente possível.
  • Possibilidade em programação de alto e baixo nível.
  • Alta flexibilidade, portabilidade e consistência.
  • Adequado para grandes projetos.
  • Ampla disponibilidade e suporte, devido principalmente à grande base de desenvolvedores.
  • Não está sob o domínio de uma empresa (em contraste do Java — Sun ou Visual Basic — Microsoft).
  • Padronização pela ISO.
  • Grandes possibilidades para a metaprogramação e programação genérica.
  • Compatilidade com C, resultando em vasta base de códigos.
 Exemplo de um programa básico:
 //O primeiro programa em C
  /*Adaptado do programa original do livro The C Programming Language
  de autoria de Ken Thompson e Dennis Ritchie */
  #include <stdio.h>
  int main (void){
  printf ("Ola! Mundo.");
   return (0);
  }
 Analisando:

//  = Comentário de uma linha
/* = Comentário de
    várias linhas */
#include = inclui uma biblioteca com rotinas, funções, comandos...
{ = indica o início de um bloco de comandos
int main (void) = main é a rotina/função principal de todos os programas em C, nos parêntesis ficam os parâmetros - valores que são passados entre funções.
printf = indica uma mensagem que será exibida;
return = indica um valor de retorno para outra função;
; = indica o fim de um comando;
} = indica o fim de um bloco de comandos.

Agora basta salvar num editor de textos e chamar o compilador adequado. Para facilitar na fase de edição e compilação podemos usar uma IDE (Ambiente de Desenvolvimento Integrado), que auxilia mostrando erros, completando códigos, controle e manutenção, compilação, etc.

IDEs sugeridas:
DEV C++ = sugerido para iniciantes, mais simples e básico.
Code::Blocks = Continuação do DEV, é expandível com plugins.
Net Beans = expandível com plugins e atende as principais linguagens.

Para saber mais consulte:
C++ na Wikipédia, Tutorial C++ na TI Expert, Laboratório com prof. Cláudio.

Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico

Comércio Eletrônico, Web-Marketing, Logística, Exportação, Meios de Pagamento Eletrônicos e Análise de Risco, são importantes caminhos buscados pelo empreendedorismo online.

A Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico – camara-e.net, fundada em 07 de maio de 2001, é a principal entidade multissetorial da America Latina e entidade brasileira de maior representatividade da Economia Digital. O seu papel tem sido fundamental para a promoção da segurança nas transações eletrônicas, a formulação de políticas públicas ...


Promove diversos eventos onde são abordados temas como:
Próximo evento:
Local - Centro de Convenções de Sobral Ceará;
Data - 16 de setembro;
Horário - das 8h até as 12h.

fonte: Boletim Municipal, Sobral - CE
Câmara Brasileira de Comércio Eletrônico

26 de agosto de 2009

Internet e tv pela rede elétrica

Aneel aprova distribuição de internet e TV por assinatura pela rede de energia
A Tomada poderá ligar liquidificador e ser, também, ponto de internet.
Concessionárias terão de criar subsidiárias para entrar no negócio.
Na prática, o sistema permitirá, assim que implementado, o acesso à internet, ou à TV por assinatura, por meio da rede elétrica - já presente na maior parte das residências do Brasil. "Assim, um ponto de energia pode ser uma tomada para ligar o eletrodoméstico e, simultaneamente, um ponto de rede de dados para a provedora de internet ou TV por assinatura", explicou a Aneel, em nota.

Fonte: G1 notícias 
 
Na prática esta medida já vem tarde, pois com as redes G3 avançado em tecnologia e velocidade os cabos já estão caindo em desuso, tá na hora é da eletricidade também aderir ao wireless, como gostaria o inventor original do rádio Nicolas Tesla.

23 de agosto de 2009

Gráficos matemáticos com Gnuplot

Gnuplot é um utilitário em linha de comando para gráficos matemáticos em 2D e 3D, disponível para UNIX, IBM OS/2, MS Windows, DOS, Macintosh, VMS, Atari, Linux.

Gnuplot página oficial.
Tutorial da UNESP
Tutorials in other languages



Utilidade:
visualização de gráficos e superfícies, úteis em aplicações científicas nas áreas de física, matemática, estatística, engenharias (cartográfica, mecânica, elétrica, ...), etc.

Exemplo:
O gnuplot reconhece várias funções trigonométricas, como por exemplo o seno (sin), cosseno (cos) e a tangente (tan). Para usá-las escrevemos o nome da função e logo após o valor que queremos passar à função.
Depois de instalado execute no terminal de comando (prompt do Windows ou terminal do linux):
gnuplot
plot sin(x)
plot log(x), cos(x), x**2
Para saber mais:

GNUPLOT: Comandos Básicos e Aplicação em sala de aula
Introdução ao gnuplot da UNESP
Gnuplot na Univ. Est. Mato Grosso do Sul
Wikipédia do gnuplot
Exemplos para gnuplot

22 de agosto de 2009

Textos científicos e matemáticos com Latex e Lyx


Muitas universidades americanas e européias exigem que seus alunos usem TEX ou LATEX para apresentar suas teses, a fim de garantir que as fórmulas sejam representadas com exatidão ou que a qualidade tipográfica seja uniforme.
Apesar de ter sido criado especificamente para às ciências exatas, nada impede seu uso nas demais áreas científicas, existindo extensões voltadas para áreas como Lingüistica, História, Geografia, Química, etc.
Vantagens:
  • Formatação de qualidade por padrão
  • Liberta o autor para concentrar-se no conteúdo em vez da forma
  • Facilidade para trabalhar com fórmulas matemáticas
  • Facilidade para trabalhar com bibliografias e citações
  • Facilidade para trabalhar com referências cruzadas
  • Geração automática e sempre correta de sumários, listas de tabelas, listas de figuras, etc.
  • Facilidade para criação de índices remissivos (o pesadelo de todo escritor)
  • Facilidade para criação de glossários a partir de entradas no texto do livro
  • Gerenciamento inteligente de notas de rodapé
  • Facilidade para acrescentar notas à margem
  • Produção de PDFs sem custo
  • Exportação para HTML através de programas como latex2html e tex4ht e para RTF (latex2rtf).
  • Inserção automática de numeração sequencial de seções
  • Gerenciamento fácil (por padrão) de diferentes estilos de página para capa, folha de rosto, índices, parte pré-textual, parte textual, páginas iniciais de capítulo, apêndice, etc.
  • Gerenciamente fácil de documentos a ser impressos em ambos os lados do papel.
Finalidades:
  • Textos com fórmulas matemáticas,
  • Monografias, teses, artigos e relatórios científicos
  • Livros que façam uso extensivo de citações e referências cruzadas
  • Livros muito longos, muito segmentados e que contenham muitas notas de rodapé
  • Edições críticas, em que seja necessário o uso de notas à margem
  • Livros que tenham de possuir glossário, índice remissivo, etc.
O Lyx
Como o funcionamento do latex é através de comandos podemos usar uma interface gráfica como editor de textos, o Lyx. Isso significa que o usuário tem apenas de preocupar-se com a estrutura e com o conteúdo do texto, enquanto a formatação é feita pelo LATEX, um avançado sistema de editoração. LyX é projetado para autores que desejam um resultado profissional com um mínimo de esforço e sem a necessidade de se tornarem especialistas em editoração.

Embora o Lyx seja popular entre autores técnicos e cientistas, devido aos seus avançados modos matemáticos, ele está cada vez mais sendo usado por cientistas sociais e outros por sua excelente integração com bases de dados bibliográficas e gerenciamento de múltiplos arquivos e funcionalidades para organização. O LyX pode lidar com documentos variando de livros, notas, cartas até artigos em jornais científicos. Ele também suporta línguas da direita para a esquerda como Hebreu e Árabe. Uma versão separada para Chinês, Japonês e Coreano também está disponível.

O processador de documentos LyX está disponível para vários sistemas operacionais como diferentes tipos de Unix, Mac OS X, OS/2, Windows/Cygwin e Linux. O LyX é um programa de código aberto que pode ser livremente redistribuído e/ou modificado sob os termos da Licença Pública GNU conforme publicado pela Fundação de Software Livres.

Pesquisa:
Página oficial do Tex
Wikipédia do Lyx
Página oficial do Lyx
Download do Lyx
Introdução ao Latex dep. de mat. da UFMG em pdf

20 de agosto de 2009

programando com java

Nível básico. Programas em java geralmente passam por 5 fases: edição, compilação, carga, verificação e execução. Nesse exemplo vamos praticar e conhecer todas essas fases da maneira mais simples possível.

Os programas orientados a objetos fazem chamadas de classes, que são os repositórios desses objetos, como mini-programas que alguém já fez, o que é chamado de re-uso, pois pra quê inventar a roda se alguém já inventou. Então vamos lá.

Preparando o sistema
Para começar temos de baixar o pacote básico do java, que contém as classes básicas, o compilador, a máquina virtual java, ou seja, o necessário pra programar em java.
  • Compilador = traduz o código digitado para código em linguagem de máquina (bytecodes);
  • Máquina virtual = java tem seu próprio sistema porisso pode ser executado no linux ou windows;
  • Classes = pacote de comandos que executamos nos nosso programas, podemos criar as nossas.
Para windows faça o download JDK no baixaki e instale;
No linux se já não estiver instalado vá no gerenciador de pacotes Synaptic e digite JDK e selecione instalar.

No windows é necessário configurar a variável do sistema PATH, que vai mostrar o caminho dos programas java, então poderemos digitar os comandos em qualquer pasta que o sistema vai encontrar. Veja aqui neste artigo como configurar a PATH.

Tudo pronto? Então mãos a obra:

Fase 1: Criando um programa
Usando um editor de textos (pode ser o notepad) digite ou copie o seguinte código:

/* Autor: eu
Programa bem vindo
isso é um comentário de várias linhas
*/

public class bemvindo1
{
// esse é o método principal
public static void main(String[] args)
{
System.out.println("Bem vindo a java!");
}// isso é um comentário de uma linha
}
Agora salve com o mesmo nome da classe . java, assim bemvindo1.java

Fase2: compilação
O compilador java é o javac que foi instalado com o kit JDK, para usá-lo vamos abrir uma janela de comando - prompt do DOS no windows ou um terminal no linux, acessar a pasta onde foi salvo o arquivo bemvindo1.java e digitar:
javac welcome1.java
Dica: no linux digite as primeiras letras e tecle TAB para auto-completar.
Se você digitou tudo certo ele vai criar um arquivo .class, assim bemvindo.class, se deu algo errado ele vai mostrar o erro, é só corrigir no editor e tentar outra vez.

Fase3: Carregando na memória
Nessa fase mandamos executar digitando na janela de comando:
java welcome1
Nossa classe welcome e as outras que ela chama são carregadas na memória para a execução.

Fase4: Verificação de bytecode
Nessa fase o java examina os bytecodes, se eles são válidos e não violam a segurança, então passam para execução.

fase 5: execução
Finalmente o java executa o programa com o comando que é mostrar a frase bem vindo a java!

Ainda está tudo muito simples, mas este é o objetivo, em breve vamos chamar as classes de janelas e começar a programar com GUIs (interfaces gráficas de usuário), usar IDEs (Um ambiente integrado para desenvolvimento de software) que agiliza com o código, e conhecer mais do potencial do java.

Referência: Java como programar cap. 2 e 3

19 de agosto de 2009

Configurando a variável PATH no Windows

Para executar programas via linha de comando é preciso entrar com todo o diretório onde se encontra o programa para executa-lo. Por exemplo: para executar o compilador java, é preciso digitar todo o caminho do diretório no prompt de comando: "C:\Arquivos de programas\Java\jdk\bin", caso contrário o prompt do DOS não encontrará o programa.
A variável PATH do sistema informa onde procurar pelo programa, assim basta digitar o nome do programa no prompt que ele vai procurar em PATH.

Para configurar a PATH, como administrador, clique com o botão direito no ícone de “Meu Computador” e entre na opção “Propriedades”. Abra a guia “Avançado”. Clique no botão “Variáveis de Ambiente”. Na lista que aparecerá abaixo (Variáveis do Sistema), procure pela variável de “PATH”, selecione-a e clique em editar. Adicione agora o caminho completo de onde se encontra o programa que você quer adicionar ao PATH. Obs.: Não apague os outros caminhos que já estão lá, apenas adicione os novos separando-os por ponto e vírgula.

Para conferir se está tudo certo, abra o pronto de comando e digite o nome do programa que você quer executar. Você também poderá digitar PATH para ver todos os caminhos já adicionados na variável do sistema.

Veja mais detalhes em:
http://elzobrito.wordpress.com/2009/03/22/configurando-variveis-de-ambiente-no-windows/

Criando uma página para a internet - HTML

Nível básico: iniciando no HTML.
As páginas exibidas no navegador de internet são formatadas com HTML, para criar uma página precisamos apenas digitar as tags (etiquetas, marcações HTML) em um editor de textos, isso vai mostrar ao navegador como a página deve ser exibida.
O formato das tags são assim:
<tag>...</tag>
Isso marca onde começa e termina determinada porção do que será exibido.

Agora vamos a prática, copie o seguinte código no seu editor de textos (notepad) e salve como nome.html:
<HTML>
<HEAD><TITLE>Titulo do página</TITLE></HEAD>
<BODY>
texto,
imagem,
links,
...
</BODY>
</HTML>
Essa é uma página básica com as seguintes tags:
<HTML> = identifica como uma página html;
<HEAD> = o cabeçalho da página onde vai ficar o:
<TITLE> = Titulo do página;
<BODY> = corpo da página onde fica o conteúdo.

Depois de salvar como nome.html ou qualquernome.htm é só clicar duas vezes no arquivo salvo e a página será exibida no seu navegador de internet.

Agora vamos melhorar essa página, note que a terminação .html ou .htm informa ao sistema que esse arquivo deve ser aberto com o navegador de internet, para abrir o arquivo novamente com o editor basta renomear de nome.html para nome.txt, ou clicar com o botão direito e escolher abrir com, e escolher o editor de textos.

Vamos melhorar nossa página, entre as tags BODY vamos auterar assis:
<BODY>
<P>Bloco de texto
</P>
<P>Outro bloco de texto<BR>com mudança de linha
</P>
<pre>uma linha aqui,
outra ali,
etc.
</pre>
</BODY>
introduzimos novas tags para formatar o texto:
<P> = mostra um parágrafo que pode ser configurado com alinhamentos, cores, etc;
<BR> = mudança de linha
<pre> = mostra o texto da maneira que está no código.

Agora é só salvar como nome.html e visualizar no navegador o resultado.

Para conhecer o código de uma página basta clicar nela com o botão direito e selecionar "mostra o código fonte". Comece com páginas mais simples e então é só pesquisar a função de determinada tag e ir testando na sua página.
Depois que conhecemos os comandos podemos usar editores de páginas para fazer todo o trabalho braçal, mas é necessário conhecer o funcionamento para aqueles ajustes especiais.
Para publicar na internet é só escolher um provedor de sites, salvar lá as suas páginas, anotar o endereço da página e digitar esse endereço no navegador para visualizá-la em qualquer computador ligado a internet.
Podemos ainda registrar um domínio, que é um endereço mais fácil, por exemplo: minhapagina.com, que apontar para onde sua página foi salva, mas isso já é assunto mais para frente.

Consulta:
Tutorial HTML, Tutorial HTML .net, HTML na Wikipédia

Manutenção de discos

Nível básico: O HD é o principal dispositivo onde os arquivos são gravados.
O HD (hard disc) é composto por vários braços que acessam discos magneticamente.
Quem usa bastante seu computador (com windows), instalando e deletando arquivos precisa fazer uma manutenção periódicas do seu HD (disco rígido), porque devido a quedas de energia ou problemas do próprio HD, podemos vir a perder partes de arquivos (arquivo corrompido), que se acontecer com um arquivo do sistema ele pode nem iniciar mais.
Os principais programas de manutenção que devem ser usandos pelo menos uma vez por mes são:
  • Scandisc = procura por erros nos arquivos e pastas e, se possível, conserta
  • Desfragmentador = procura por partes dos arquivos e regrava juntando as partes para tornar o acesso a esses arquivos o mais rápido possível.
Esses programas estão disponíveis em:
meu computador / botão direito no disco / escolha propriedades / escolha ferramentas
O scandisc tem duas formas de operar:
  • rápida = faz uma checagem nos erros e corrige;
  • completa (demorada) = procura por erros no HD (chamados badblocks), e marca esses erros para que não sejam mais usados, caso existam muitos erros seu HD deixa de ser confiável sendo melhor trocá-lo.
O desframentador vai checar o nível de fragmentação e recomendar se precisa ser usado.
Note que quanto mais espalhados os arquivos no HD mais demora para o sistema juntá-lo e mostrá-lo quando você precisa, com algum tempo o sistema vai ficando uma carroça, os sistemas mais atuais como o linux já automaticamente desfragmentam e fazem scandisc (no linux chamado fsck).
Se seu HD é velho ou dá erros estranhos na inicialização, podemos recorrer a outro computador e colocar o HD nele para realizar a manuteção e aproveitar para copiar os arquivos importantes (backup), pois o seguro morreu de velho.

Para mais informações acesse:
HD na Wikipédia, vídeo aula de scandisc no youtube

5 de agosto de 2009

Professor do futuro

Em minhas andanças de universidade achei que já tinha visto de tudo:
  • professores que só recebem trabalhos escritos a mão - para evitar o copiar e colar;
  • aqueles que escrevem, escrevem, passam a aula quase toda copiando e esperando os alunos copiarem;
  • aqueles que falam a aula inteira e tão rápido que não dá pra anotar nada;
  • aqueles que exigem que nas provas as respostas sejam iguais a matéria dada - sufocando a parte criativa do cérebro;
  • aqueles que mandam desligar o notebuque e prestar atenção a aula - e se o aluno está anotando no notebuque ou pesquisando sobre a aula?;
  • aqueles que mandam parar de escrever pra não perder a atenção - como se para anotar não fosse preciso atenção!;
  • aqueles que sem avisar não aparecem em sala de aula e deixam os alunos esperando!
Imagino então um professor na era da internet:
  • que valoriza trabalhos práticos mais que provas decorebas;
  • que usa recursos como apresentações para enriquecer a aula;
  • que procura uma aula participativa em vez do monólogo;
  • que disponibiliza as matérias e exercícios pelo seu site;
  • que responde dúvidas até por email;
  • que não impõe a matéria e estimula a pesquisa, a dedução e o pensar (isso sim é aprender);
  • que usa e divulga software livre!
Caramba! Depois da ultima vem a pergunta: existe professor assim como o imaginado?
Resposta:
Hudsom Costa - prof. e coordenador de Ciências da Computação;
Cláudio Carvalho -  prof. de Ciências da Computação;
Gilzamir Gomes - prof. de prog. orientada a objetos e comp. gráfica
Pós Dr. Tarcisio Praciano Pereira- professor de Cálculo

 

Se você é professor nunca é tarde para se atualizar. Comece por aqui:

Ebah = comunidade acadêmica compartilhando material didático;
SlideShare = compartilhamento de slides de apresentações;
Wikipédia = enciclopédia livre onde todos podem ler e escrever, já se tornou a maior do mundo e continua crescendo;
Google Acadêmico = indexador de artigos científicos;
Google Translate = Tradutor de idiomas, outras línguas não são mais o limite!;
Wikipédia em inglês = se não encontrou algo em português tente em inglês;
YouTube = milhares de vídeo-aulas com apresentações ;
SoftWare Livre = aluno que ainda não trabalha não deve recorrer a pirataria!
Google Apps = Soluções para comunicação online como: suas páginas, email, agenda, documentos...
Apostilas UNICAMP = muitas universidades disponibilizam material didático;
Blogger = blog ainda é a maneira mais rápida de fazer um site, simples e sem limites;
google = se ainda falta mais pra deixar as aulas interessantes, é só pesquisar!

Lembre-se: A crítica é melhor que o elogio, porque a crítica nos estimula a melhorar, mas o elogio nos leva a se acomodar.

RAD - Desenvolvimento rápido de aplicações

Tá apressado e precisa desenvolver um programa pra ontem?

Atropelando todas as normas de um bom manual do programador, tem aquelas aplicações que fazem tudo para você, desde montar um banco de dados até um visual com janelinhas bunitinhas que até parecem coisa de profissional, mas que na verdade são brincadeira de criança, mas como para tudo tem gosto vou postar uns exemplos que um amigo me passou:

Gas - Visual Basic
O GAS é um programa gerador de sofisticadas aplicações para a manipulação de banco de dados em ambiente Windows, voltado tanto para desenvolvedores quanto para usuários finais.
Manual do GAS 2007, Portal

Miro - Clipper e Miro plus - Delphi
Geradores de aplicativos para dos, e varios programas com fontes para dos e para Delphi.

SpeedCase - Delphi
permite gerar aplicações empresariais completas. Com sua utilização o desenvolvedor poderá comercializar e distribuir suas aplicações sem licenças adicionais.

Sculptor - Delphi
gerador de aplicações desktop em Delphi voltado para profissionais desenvolvedores de software que acelera o processo de desenvolvimento de aplicações, além de organizar, padronizar e documentar o trabalho de analistas e programadores.
Artigo na comunidade Enterprise (em inglês)

Xmaker - free edition em Delphi
Sua principal função é a manipulação de banco de dados para armazenamento de informações de qualquer natureza, agregando todos os recursos possíveis e atuais do ambiente visual e com acesso nativo as bases de dados, cria projetos altamente profissionais e confiáveis.

EngeBuilder- C# com bancos de dados Firebird, SQL Server e Oracle.
ferramenta para desenvolvimento de aplicações desktop baseadas no Microsoft .NET Framework. Possui um conjunto de funcionalidades integradas em um único ambiente, permitindo o desenvolvimento de um trabalho de alto nível. O Engebuilder® gera e compila aplicações na linguagem C# e  suporta bancos de dados como Firebird, Microsoft SQL Server e Oracle. (vídeos).

A maioria dos exemplos é em Delphi porque esse é o preferido dos programadores comerciais, muito bom para começar a programar na prática.
Para conhecer mais sobre o Delphi:
vídeo aula em Delphi

3 de agosto de 2009

Livro referência Java como programar Deitel

Ficha Técnica:
Título: Java: Como Programar - 6ª Edição - BR
Autor: Paul J. Deitel
Estilo: Programação
Lançamento: 2005
Idioma: Português
Páginas: 1152

Resumo:
A melhor introdução à programação orientada a objetos com a nova JavaTM 2 Standard Edition Development Kit (JDK), versão 5.0, JDBCT, Servlets e JSPT, baseada na mais didática apresentação de exemplos de código a abordagem Live-Code (código ativo), e escrita por uma das maiores autoridades no assunto! A JavaT é a mais popular linguagem de programação orientada a objetos, com quatro milhões de desenvolvedores! Esta nova edição do livro-texto Java mais utilizado do mundo traz uma abordagem baseada na introdução a classes e objetos, logo no início do livro. Java: Como programar inclui cobertura abrangente de programação orientada a objetos em Java e vários estudos de caso integrados importantes: a classe Time , a classe Employee , a classe GradeBook , o estudo de caso opcional sobre um sistema de caixa eletrônico baseado em projeto orientado a objetos e à UML , o estudo de caso de imagens gráficas e GUI , o aplicativo de troca instantânea de mensagens DeitelMessenger e duas aplicações Web de múltiplas camadas, baseadas em banco de dados Online Survey e Guest Book. Outros recursos didáticos:
Mais de 20.000 linhas de código.
Apresentação totalmente colorida (inclusive na sintaxe do código) para mostrar os programas e suas saídas exatamente como aparecem na tela de um computador.
Estudos de caso em várias seções e capítulos.
Desenvolvimento de banco de dados e de aplicativos Web com JDBC, Servlets e JSP.
Como recurso adicional, Java: Como programar traz ainda o site de apoio, conteúdo para os professores: transparências em PowerPoint (em português), manual de soluções e manual do professor (em inglês); para o estudante: código-fonte dos exemplos do livro (em inglês ).

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HTML - criação de páginas para internet

As páginas da internet exibidas aqui no seu navegador utilizam uma codificação conhecida como HTML, trata-se de regras de formatação que dizem como o navegador deve exibir a sua página.

Um pouco de história:
Tim Berners-Lee criou o HTML original (e outros protocolos associados como o HTTP) em uma estação NeXTcube usando o ambiente de desenvolvimento NeXTSTEP. Na época a linguagem não era uma especificação, mas uma coleção de ferramentas para resolver um problema de Tim: a comunicação e disseminação das pesquisas entre ele e seu grupo de colegas. Sua solução, combinada com a então emergente internet pública (que tornaria-se a Internet) ganhou atenção mundial.

Vamos a prática:
Os documentos em HTML são arquivos de texto simples que podem ser criados e editados em qualquer editor de textos comum, como o Bloco de Notas do Windows, e podem ser salvos com a terminação .htm ou .html, para identificar que deve ser aberto com o navegador web.

Todo documento HTML apresenta etiquetas, elementos entre parênteses angulares (sinais de maior e menor) (<>); esses elementos são os comandos de formatação da linguagem. A maioria das etiquetas tem sua correspondente de fechamento:

Podemos analisar o código das páginas clicando com o botão direito do mouse e selecionando: mostrar código-fonte.

Para saber mais sobre HTML e suas etiquetas de formatação:
HTML na Wikipédia, TUTORIAL HTML

Hoje o HTML evoluiu para o XHTML:
Desde a publicação do HTML 3.5 no final de 1997, o grupo de trabalho da W3C tem cada vez mais — e de 2002 a 2006, de forma exclusiva — focado no desenvolvimento do XHTML, uma especificação HTML baseada em XML que é considerada pela W3C como um sucessor do HTML.[2][3][4] O XHTML faz uso de uma sintaxe mais rigorosa e menos ambígua para tornar o HTML mais simples de ser processado e estendido.

Para o WebDesigne (arte de páginas da internet) ainda temos o CSS (Folha de estilo em cascata), onde podemos configurar detalhes de todas as páginas em um único arquivo texto, e assim atualizar duma vez só um site inteiro de milhares de páginas.

CSS = Folha de estilo em cascata é um mecanismo simples para adicionar estilos (p.ex., fontes, cores, espaçamentos) aos documentos Web.

A grande vantagem do uso de CSS é a de separar a marcação HTML, da apresentação do site. Em outras palavras, vale dizer que o HTML destina-se unicamente a estruturar e marcar o conteúdo, ficando por conta das CSS toda a responsabilidade pelo visual do documento.

HTML marca e estrutura textos, cabeçalhos, parágrafos, links, botões, formulários, imagens e demais elementos da página e CSS define cores, posicionamento na tela, estilos de linhas, bordas e tudo o mais relacionado à apresentação.

Para saber mais sobre CSS: www.maujor.com